Escalado pelo Planalto para tentar evitar a sequência de 1 x 7 contra o Governo na CPI da Covid-19, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) tem tentado provocar o relator Renan Calheiros (MDB), estratégia que já foi colocada em prática na semana passada, na oitiva de Fabio Wajngarten, quando o senador chamou o colega Renan, ao final da sessão, de “vagabundo”.
01, que mal aparece no Senado e não integra a comissão, tem ido com frequência às audiências da CPI. E mais: ele tenta se sentar próximo de Renan. Tudo para provocar o emedebista.
Na primeira parte da sessão desta quarta (19), que foi interrompida no começo da tarde, 01 não fez nenhuma grande manobra dissuasória – no popular: xingar o relator.
O combate, até aqui, parece estar mais divertido no Twitter.
No domingo (16), Calheiros provocou Flávio ao dizer que ‘miliciano’ considera vagabundo toda pessoa que o enfrenta.
E nesta quarta até o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta fez troça no Twitter. Recuperou a aturdida expressão de Pazuello sobre o dia do lançamento do programa de imunização e ressignificou-a com ironia.
“Dia D, Hora H. Omissão cumprida.”