A sessão que discute a inelegibilidade de Jair Bolsonaro por conta da infame reunião com embaixadores na campanha de 2022 iniciou com pequeno atraso nesta sexta-feira (30), por volta de 12h20. E Cármen Lúcia, a primeira a votar, fez o que já estava mais ou menos desenhado: votou com o relator e formou maioria de 4×1 pela inelegibilidade.
A ministra do STF já começou a leitura de seu voto e deixou claro que ele “não é um filme, mas uma cena”, ou seja, delimita-se à reunião de Bolsonaro com os embaixadores, objeto da queixa movida pelo PDT. “O autor da ação questiona a licitude daquela reunião”, explicou.
Na manhã desta sexta, Jair Bolsonaro, em entrevista à radio Itatiaia, disse que o julgamento “não tem pé nem cabeça” e que deve recorrer ao STF caso seja derrotado.