As lojas físicas e o e-commerce são só para 2025, mas, mesmo assim, causou certa comoção o anúncio feito nesta segunda-feira (17) de que a varejista sueca H&M, marca identificada com tantas capitais europeias — Londres à frente –, viria finalmente para o Brasil.
“Demorô”, poderia dizer o carioca, caso não tivéssemos de esperar mais dois anos e caso a rede já não estivesse no Uruguai, Chile, Peru, Colômbia, Equador, México e outros três países da América Central.
É bastante temerário ignorar um mercado de 210 milhões de habitantes, e não se sabe as razões para tanto, mas Helena Helmersson, CEO do Grupo H&M, diz que há no Brasil “forte valorização da moda”. Ela também reputou como “bom” o resultado de suas praças na América Latina. Segundo o portal UOL, a varejista, segunda maior de fast fashion do mundo, já ensaiou desembarcar no Brasil, e chegou a pensar na avenida Paulista, talvez a mais importante artéria comercial de São Paulo, para fazer sua cabeça-de-ponte.