A deputada Érika Kokay (PT-DF) protocolou, nesta quinta-feira (9), um boletim de ocorrência informando à Câmara que tem sofrido ameaças por telefone e e-mail e pediu reforço em sua segurança.
O boletim fica em poder do protocolo da Casa e é repassado para o presidente Arthur Lira (PP-AL), que define se a pessoa tem direito ao benefício, que é totalmente discricionário.
Também pediram reforço na segurança pessoal (e ainda não receberam), os deputados Alexandre Frota (PSDB-SP), Bia Kicis (PSL-DF), Fernanda Melchionna (Psol-RS) e Tabata Amaral (PDT-SP).
Um dos últimos integrantes que recebeu esse suporte foi Joice Hasselmann (PSL-SP), quando era líder do governo no Congresso Nacional. Diversas equipes foram trocadas desde então por divergências com a parlamentar.
Por iniciativa de Kokay, os deputados listados farão um encontro na próxima semana para ver a possibilidade de pedir coletivamente ao presidente Lira o direito de usar a polícia legislativa.
O problema é que o custo da segurança aumenta muito, já que os agentes ficam à disposição dos deputados e têm direito a viajar com eles semanalmente, por exemplo.