Escassez de champanhe em restaurante de Brasília frustra tentativa de agrado a Fux

Luiz Fux || Crédito: Felipe Sampaio/SCO/STF

Em encontro casual no Tejo, advogados tentam enviar mimo a presidente do STF, mas falta da bebida predileta do ministro na casa impede ação

A crise não parece ter chegado aos advogados famosos nem aos lobistas endinheirados que habitam Brasília. Por acaso, uma turma reuniu-se nesta semana e, ocasionalmente, encontrou o ministro do STF Luiz Fux no restaurante Tejo.

Assim como Marco Aurélio Mello, Fux também gosta de tomar champanhe francês. E, justamente para tentar agradar o ministro, essa turma de juristas pediu ao garçom uma garrafa de Veuve Clicquot para enviar à mesa do ministro.

Surpresa! Não tinha.

Uma segunda tentativa foi com o Dom Pérignon, cuja garrafa sai, em média, por R$ 1 700 no menu dos restaurantes. Também não tinha.

Sem graça de abordar o ministro, a turma reclamou mil vezes com o gerente e o dono do restaurante, o português Manoelzinho, também proprietário do Antiquarius.

A confusão demorou tanto que o povo nem viu a hora em que Fux se mandou. Coisas de Brasília.