No Brasil, ter um seguro residencial ainda não faz parte da cultura do brasileiro, que em geral não o considera como parte do planejamento financeiro. No ano passado, o Brasil emitiu R$ 3,5 bilhões em apólices residenciais, enquanto nos EUA, esse número chegou a R$ 800 bilhões. Tirando as diferenças sociais e o número de residências nos EUA comparados com o Brasil, ainda assim se vê uma diferença enorme na cultura do seguro e da proteção.
Por que ter um seguro residencial? Nos últimos anos, principalmente nos mais recentes, tivemos alguns fatores que aumentaram os riscos de danos aos imóveis, como vendavais e tempestades nunca vistas antes, que causam danos diretos aos imóveis, bem como descargas elétricas, que acabam queimando nossos equipamentos.
Outras coberturas podem compor um seguro residencial, e muitas vezes nem sabemos. Entre elas, quebra de vidros, vazamento de tanques e até danos ao jardim.
Vale a reflexão!
Sobre Ricardo Terpins
Formado em Administração de Empresas, está no mercado há 23 anos.
Iniciou a carreira no segmento de seguros em 2001 em uma multinacional, tornou-se sócio fundador da Catena Seguros e em 2020 abriu a BLTT Consultoria e Corretora de Seguros.
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