O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, recorreu aos protagonistas da minissérie global Carga Pesada, surgida nos anos 1980 e ressuscitada nos anos 2000, para fazer uma média com os caminhoneiros, categoria que flertou ativamente com o bolsonarismo antes mesmo das eleições de 2018.
Alckmin usou sua conta no ex-Twitter para falar do programa de incentivos fiscais do governo às montadoras de caminhões. “Não é cilada, Bino! O programa de renovação de frotas lançado pelo presidente Lula segue viabilizando a troca de caminhões e ônibus por todo o Brasil. Veículos mais seguros e eficientes, que preservam empregos, reduzem emissões e protegem nossos motoristas e caminhoneiros”.
Não é cilada, Bino! O programa de renovação de frotas lançado pelo presidente @LulaOficial segue viabilizando a troca de caminhões e ônibus por todo o Brasil. Veículos mais seguros e eficientes, que preservam empregos, reduzem emissões e protegem nossos motoristas e… pic.twitter.com/xQ7ObwWbWv
— Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) August 16, 2023
E mencionou transportadoras mineiras que compraram 20 caminhões e dez ônibus da Iveco, que investiu R$ 600 mi em sua fábrica com incentivos do programa.
Pedro e Bino, como se sabe, foram vividos respectivamente por Antonio Fagundes e Stênio Garcia na série, e o bordão citado por Alckmin é da segunda dentição do programa.
O vice deu crédito ao fotógrafo da TV Globo, que vai aqui também: João Miguel Júnior.