Ao ser questionado sobre o vazamento de informações pessoais de médicos favoráveis à vacinação contra a Covid-19 que participaram da audiência pública sobre imunização infantil, o ministro Marcelo Queiroga afirmou não ser “fiscal de dados do Ministério da Saúde”. Segundo ele, entre os seus atributos como chefe do ministério não estão o de fiscalizar dados produzidos ou divulgados pelos seus subordinados.
Ao todo, três profissionais tiveram seus dados pessoais vazados na internet. Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Marco Aurélio Sáfadi, da Sociedade Brasileira de Pediatria, e Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações. Desde o vazamento das informações pessoais, os médicos vêm sofrendo ataques e ameaças.