O assédio moral, tão tristemente comum no ambiente corporativo, é considerado pela Justiça do Trabalho como violação dos direitos fundamentais do cidadão.
E é para dar conta de temas como esse que a consultoria Veredas – Estratégias em Direitos Humanos surgiu este mês. Não só para tentar minorar esse problema no ambiente corporativo, mas num escopo mais amplo, no interior da sociedade civil. Em seu site, elas sintetizam o que pretendem “ofertar”: “soluções para práticas corporativas justas e ambientes de trabalho sadios”.
Três mulheres estão à frente do empreendimento: Joana Zylbersztajn, advogada de direitos humanos, especialista em comunicação e mestre em direito constitucional; Mayra Cotta, advogada especializada em gênero e mestre em direito criminal; e Manoela Miklos, cientista política e doutora em relações internacionais..
A PODER Online, as sócias explicaram como pretendem atuar: “A Veredas tem uma oferta ampla de serviços voltados à construção de um ambiente de trabalho mais digno e à orientação de práticas institucionais condizentes com a demanda pelo respeito. Entre nossas maiores preocupações está oferecer propostas individualizadas, considerando o contexto de cada cliente.”
Para o advogado especialista em direito do trabalho Jonas Rocha Mendes, “a evolução deste mercado demonstra a necessidade que os brasileiros ainda têm de entender melhor as relações de trabalho.”
A empresa colocou uma espécie de manifesto no ar. Veja, abaixo.