O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, desponta como um dos principais nomes da direita para a disputa presidencial de 2026. Sua gestão bem avaliada no maior estado do país o coloca no centro de articulações políticas que vão além de São Paulo, com impacto direto no cenário nacional.
Pesquisas recentes indicam que 51,6% dos eleitores paulistas avaliam positivamente a administração de Tarcísio. Esse índice tem sido usado como trunfo por seus aliados para promover sua possível candidatura ao Palácio do Planalto.
Caso ele decida disputar a presidência, a saída de Tarcísio da corrida estadual pode abrir espaço para uma reorganização política em São Paulo, favorecendo candidatos de oposição, especialmente do campo de centro-esquerda.
Nos bastidores, partidos de direita ponderam os riscos de perder o controle do estado, caso Tarcísio abandone a reeleição. A avaliação é de que, sem o atual governador na disputa, São Paulo pode se tornar um terreno fértil para candidaturas progressistas.
Márcio França, ex-governador e atual ministro do Empreendedorismo, desponta como o principal nome para enfrentar um cenário mais aberto. Ele já articula alianças visando 2026, apostando no vácuo que uma eventual ausência de Tarcísio pode deixar.