Os subsetores de transportes e de armazenagem foram os que mais sofreram, segundo levantamento do IBGE
De maio a julho deste ano, o ganho acumulado do setor de serviços foi de 2,1%. Em agosto, porém, houve queda de 0,9%. Dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada nesta terça-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O mesmo levantamento mostra que, em comparação com agosto do ano passado, os serviços cresceram 0,9%, e acumulam alta de 4,1% no ano e de 5,3% em doze meses.
Entre as atividades do setor pesquisadas pelo IBGE, cinco apresentaram queda entre julho e agosto: armazenagem (-5,5%), transportes (-2,1%), serviços prestados às famílias (-3,8%), informação e comunicação (-0,8%) e outros serviços (-1,4%). Serviços profissionais, administrativos e complementares, por sua vez, contrariaram a tendência e apresentaram alta 1,7% em agosto.
Atividades turísticas caíram 1,4% de julho para agosto, mas estão 4,3% acima dos números pré-pandemia (fevereiro de 2020) – mesmo assim, ainda não alcançaram o ponto mais alto da série (fevereiro de 2014).