Férias? Não para a Apple. A gigante da tecnologia não dorme em serviço e teve outro trimestre esmagador, registrando recorde de US$ 123,9 bilhões em Wall Street nos últimos meses de 2021, mesmo quando os índices gerais desaceleravam. Sua receita total aumentou 11% no período encerrado em 25 de dezembro, primeiro trimestre do ano fiscal de 2022, batendo US$ 34,6 bilhões, ou US$ 2,10 por ação diluída.
As vendas de iPhones – o principal segmento de produtos da Apple – puxaram a alta chegando a US$ 71,63 bilhões (aumento de 9%) no trimestre de final de ano, quando a nova geração da família iPhone 13 começou a ser comercializada. Essa foi a maior alta de todos os tempos para o negócio de smartphones.
A receita de serviços da Apple – o segmento inclui a App Store, Apple Pay, Apple Music, Apple TV Plus, iCloud, AppleCare e outros negócios de assinatura – não ficou atrás. Cresceu 24% no período e alcançou US$ 19,5 bilhões, também um recorde, repetindo a taxa do mesmo período do ano anterior.
Por essas e outras, a empresa fundada por Steve Jobs e comandada por Tim Cook tem valor de mercado de cerca de US$ 2,6 trilhões, e é a marca mais valiosa do mundo na atualidade.