A decisão da Suprema Corte norte-americana desta quinta (13) de derrubar a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19 para funcionários de grandes empresas nos Estados Unidos serviu como lenitivo para Jair Bolsonaro. Ainda mais por se tratar de uma derrota para o democrata Joe Biden.
Agora o Planalto pode adicionar àquela velha conversa distorcida das tais “liberdades individuais” o argumento do que aconteceu no “Supremo dos Estados Unidos”.
“Se isso houvesse sido decidido no governo de Donald Trump, as pessoas ainda ficariam falando que ele e Bolsonaro são dois fanáticos. Mas agora, sob Biden, a coisa ganha outro fôlego”, disse a PODER Online um assessor de Bolsonaro.