Sidarta Ribeiro celebra “sede permanente” de seu Instituto do Cérebro

Instituição já havia deixado lonjuras de Macaíba para região central de Natal e agora passa a contar com espaço próprio, em processo de desmame da UFRN

Crédito: Instituto do Cérebro – UFRN

Quem conhece Natal, a capital do Rio Grande do Norte, sabe que só há um lugar no mundo mais distante do que o novo aeroporto da capital potiguar, nas lonjuras da cidade vizinha de São Gonçalo do Amarante: o campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) de Macaíba, a cerca de 30 quilômetros da região central de Natal.

Ali ficava o Instituto do Cérebro idealizado pelos cientistas Miguel Nicolelis e Sidarta Ribeiro. Pois então: ficava.

Se havia alguma beleza proverbial nisso – não havia – não há mais. O Instituto do Cérebro recentemente havia se mudado lock, stock & barrels para o campus central da UFRN, e, esta semana, o neurocientista Sidarta Ribeiro pode celebrar a inauguração da sede própria.

“É com muita alegria que inauguramos a sede permanente do Instituto do Cérebro da UFRN na cidade de Natal. Depois de 25 anos de percurso, finalmente consolidamos esse projeto de atração de talentos e competências para o nordeste brasileiro, remando contra a maré da evasão de cérebros”, escreveu em sua conta no Instagram. “Tenho muito orgulho das conquistas de nosso grupo de professores, técnicos, pós-DOCs, estudantes de doutorado, mestrado e graduação, bem como o pessoal terceirizado.”