Desde que pegou Covid em 2020, a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), se mantém low profile. Voz ativa em questões envolvendo doenças raras e oncologia, vem diminuindo sua contribuição ao debate na Casa Alta.
Nessas discussões, Gabrilli vem sendo eclipsada por Leila Barros (Cidadania-DF), a Leila do Vôlei, que perdeu sua mãe em razão de câncer de mama, doença que é lembrada neste mês com a campanha Outubro Rosa.
Procuradora Especial da Mulher no Senado, Leila tem enchido a agenda com compromissos oficiais que envolvem discussões sobre o combate e ao câncer e doenças raras. Ela também acompanha as sessões da CPI da Covid, sempre inquirindo testemunhas e investigados ao final das oitivas.
No Congresso existem poucos especialistas nestes assuntos: além das senadoras, o deputado Marcelo Aro (PP-MG) e o senador Romário (PL-RJ), que têm filhas com deficiência.