Ex-secretário de desestatização do ministério da Economia, Salim Mattar gostou da política. Atua, hoje, como consultor do governo de Minas Gerais, estado pelo qual pode vir a sair como candidato ao Senado em 2022.
A pureza de um certo liberalismo, de uma certa meritocracia, esses conceitos que uma certa classe empresarial fala a plenos pulmões como se vivessmos na Escandinávia, devem vir a, digamos, mobilizar sua campanha.
Para deixar suas impressões digitais em no Congresso, aproximou-se de frentes parlamentares, como a do Livre Comércio, e banca algumas representações dos movimentos.
Nesta semana, por exemplo, patrocionou um brunch na Câmara dos Deputados que discutiu — adivinha? — liberalismo e meritocracia.
Mattar também subscreveu o manifesto da ACMinas (Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais), que veio a público nesta quinta (2) e que se contrapõe ao da Fiemg, que prefere metralhar o STF, em aceno a Jair Bolsonaro. Mas, mineiramente, teceu elogios ao documento da Federação das Indústrias de Minas Gerais.