Aqui entre nós: o guarda-roupa da primeira-dama Michelle Bolsonaro nunca fez sucesso. Trata-se de algo incomum, já que tantas outras mulheres que ocuparam o cargo foram tratadas como referências, como Dulce Figueiredo e Roseane Collor.
Mas agora ela acertou.
Michelle recebeu elogios ao usar um vestido preto, com capa, e uma rosa de tule creme, à la Chanel dos anos 1990, durante um evento formal esta semana no Itamaraty, sede do ministério das Relações Exteriores (MRE), em Brasília.
Estava chiquérrima, combinando os sapatos com a tal flor – que foi, justamente, o tchan do negócio.
Michelle, digamos, não era uma figura indispensável na despedida do embaixador da Geórgia (ex-república soviética que não representa muito para o Brasil em termos econômicos ou políticos). Por isso a surpresa em vê-la. E, ainda mais, tão alinhada.
O look deu tão certo que a primeira-dama recebeu elogios da socialite quatrocentona Fátima Scarpa, irmã do playboy Chiquinho. “A senhora está deslumbrante. Parabéns, nossa primeira-dama é uma rainha”, derreteu-se nas redes sociais.
Agora é só esperar. A camélia na lapela voltará com tudo.