Advogado Geral da União é nome desta terça (6) de Bolsonaro para o STF, o que não se trata de chancela definitiva; candidato “terrivelmente” evangélico pode ter dificuldades no Senado
A tão propalada antipatia de diversos senadores a André Mendonça, o Advogado Geral da União, parece não barrar Jair Bolsonaro de sua pretensão de indicá-lo para a cadeira que se abre em 12 de julho no STF, de Marco Aurélio Mello.
Ou é isso ou trata-se de pura tática diversionista. Como informado por diversos órgãos de comunicação nesta terça (6), o presida teria dito em reunião ministerial que seu preferido para o STF é o “terrivelmente evangélico” André Mendonça.
Santista e formado em Bauru (SP), Mendonça está na AGU desde 2000, mas fez uma “itinerância” pelo ministério da Justiça quando da saída rumorosa de Sergio Moro, em 2020.
Na agenda oficial de Mendonça, o único compromisso divulgado desta semana foi um encontro com Bolsonaro, na segunda (5).