Junho é o Mês do Orgulho LGBTQIA+ e, embora grande parte das empresas simplesmente adapte seus logotipos à icônica bandeira do arco-íris, a Reboot Digital PR Company decidiu aplicar seu expertise em dados para descobrir quais países europeus oferecem as melhores perspectivas de trabalho para profissionais LGBTQIA+. Para isso foram analisados os fatores que contribuem para a inclusão desses funcionários.
E a Bélgica ficou no topo do ranking, somando 8,7 pontos em uma escala até 10. Apesar de terem uma porcentagem de emprego mais baixa (17% menos do que os não-LGBTQIA+ belgas), eles marcaram 10 pontos para representatividade no local de trabalho.
Luxemburgo veio em segundo lugar com 8,3 pontos. Porém, a análise dos dados revela que mais de 7 em cada 10 gays, lésbicas, trans, queer luxemburgueses são seletivamente abertos ou preferem esconder sua sexualidade no trabalho.
Logo na sequência está a Dinamarca, com 8,1 pontos. Apesar de marcar a taxa mais alta para a maioria dos fatores analisados, os dinamarqueses ainda enfrentam uma falta de diversidade na força de trabalho.
No fim da lista estão Chipre e Lituânia, com 1,7 pontos. Embora Chipre tenha alterado parte de sua legislação de direitos humanos desde que aderiu à União Europeia, a baixa pontuação revela que os cipriotas LGBTQIA+ ainda enfrentam discriminação no local de trabalho. Da mesma forma, a Lituânia tem pouquíssima representação em suas empresas, provavelmente refletindo direitos limitados, como o não reconhecimento de parcerias civis ou casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Confira abaixo o ranking completo: