Vacina, Pinheiros limpo e museu do Ipiranga reaberto, os legados de Doria segundo ele mesmo

João Doria || Crédito: Maurício Nahas

Em live para a revista PODER com Joyce Pascowitch, governador paulista aponta o que imagina ser sua principal herança quando deixar o Bandeirantes, em 2022

Em live transmitida pelo Instagram, a publisher de PODER, Joyce Pascowitch, entrevistou o governador de São Paulo, João Doria, nesta terça (15).

O governador, que é a capa da edição da revista PODER de junho – leia a entrevista, aqui –, voltou a mencionar que vem vivendo um “enfrentamento jamais imaginado” com o presidente Jair Bolsonaro e seu governo “negacionista” e “terraplanista”.

O enfrentamento, é claro, diz respeito à vacinação contra a Covid-19, ação que Doria desde o início protagonizou. O governador foi o primeiro “player” a vacinar um brasileiro no país, em janeiro, o que conseguiu ao assinar contrato com a fabricante chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.

Perguntado por Joyce qual seria seu principal legado, Doria mencionou, a campanha de vacinação, mas elencou ainda outras duas realizações, ora em progresso: a despoluição do rio Pinheiros, um projeto de R$ 4 bi que ele disse ter sido desacreditado por companheiros de PSDB; e a reforma e futura reabertura do Museu da Independência, o museu do Ipiranga, que em 2022 celebra o bicentenário da independência do Brasil.

Abaixo, o governador fala da vacina e dos ataques sofridos por  conta desse protagonismo.

 

Aqui, detalha o projeto da despoluição do rio Pinheiros, com todo seu grande aproveitamento para lazer

 

E, finalmente, anuncia a reforma do museu da Independência (do Ipiranga)