A Coca-Cola não vai se esquecer jamais desta segunda-feira (14), quando Cristiano Ronaldo mostrou fastio e, mais do que isso, foi à ação, removendo de sua frente duas garrafas do centenário refrigerante em mais uma entrevista coletiva que jogadores de futebol são obrigados a protagonizar.
A Coca patrocina a Eurocopa, o segundo mais importante torneio de futebol entre seleções do mundo, e o jogador português, talvez a maior estrela do torneio, fazia sua última entrevista oficial antes da estreia de sua “equipa”, nesta terça (15).
Não foi só isso. Cristiano aproveitou o momento para fazer um contundente testemunhal contra a marca. “Bebam água, não Coca”, disse. As ações da Coca escorregaram em Nova York, chegando a acumular perdas de US$ 4 mi.
Isso, contudo, foi segunda. Nesta terça (15), quando Portugal foi à campo, o puto ainda saiu por cima. Fez dois dos três gols da vitória de Portugal sobre a Hungria e, com isso, bateu logo três recordes: o homem que mais jogou edições do torneio, o artilheiro isolado da competição e o jogador com mais vitórias no torneio.
O gajo estava inspirado, e se alguma coisa ele bebeu antes de entrar em campo, não deve ter sido Coca.