Filha de jurista Ives Gandra e número 2 do ministério da Mulher e Direitos Humanos, advogada tem trânsito em Brasília e cria envergadura para substituir Damares
Eis aí um nome para anotar.
Secretária nacional da Família, Ângela Gandra é a “2” do ministério da Mulher e dos Direitos Humanos.
Advogada, ela é filha do jurista conservador bastante simpático ao bolsonarismo Ives Gandra Martins. E irmã, portanto, do ministro doTribunal Superior do Trabalho (TST) Ives Gandra Martins Filho.
Com trânsito em Brasília, a secretária tem cacife para levar seus projetos a interlocutores de peso, seja no universo dos 3 Poderes como no “espiritual”, em que trafegam figuras como a primeira-dama Michelle Bolsonaro e o bispo Edir Macedo.
É fácil encontrar com Ângela fora do Eixo Monumental, já que ela leva uma vida agitada, cheia de compromissos sociais e gastronômicos.
A vida pública eletiva está fora de cogitação (por ora), mas ela figura como uma possível substituta de Damares Alves, caso a titular do ministério da Mulher etc. decida disputar em 2022 a Câmara dos Deputados, como é a vontade do PR.