Presidente nacional do PSD vê crescimento de seu partido com adesão de prefeito carioca, Eduardo Paes, e visibilidade ampliada da sigla na CPI da Covid
Quando em 2018 a política virou antipolítica, e as mídias sociais ajudaram fortemente a eleger Jair Bolsonaro e uma penca de parlamentares, profissionais da estirpe de Gilberto Kassab pareciam fadados a desaparecer.
Mas o ex-prefeito paulistano não só sobreviveu à vaga como se fortaleceu. Seu PSD, com a segunda maior bancada de senadores do Congresso, comanda a CPI da Covid, tem um jovem e popular prefeito em Belo Horizonte, guarda certa independência do governo e agora acaba de celebrar a chegada do prefeito do Rio, Eduardo Paes, conforme publicou nesta terça (4) o jornal O Globo.
Especulações ainda veem o grupo do deputado federal fluminense Rodrigo Maia, também do DEM em que estava Paes, de partida para o PSD.
Bastante bom para quem dizia que seu nascente partido não seria de “direita, esquerda, nem de centro” e teria “um programa a favor do Brasil”.