Por Bernardo Bittar, de Brasília
A festa dos suplentes foi a menor dos últimos anos, com o baixo número de deputados e senadores eleitos para prefeituras. Mas o governo comemora: PT, PSB e PDT perderam vagas, e a base governista ganhou novos integrantes do PL e do PSD.
O PSDB, que fecha com o Executivo em diversos projetos, também tem saldo positivo.
Num já distante ano de 2000, 26 deputados federais abandonaram o Congresso rumo às prefeituras. Agora em 2020 o número caiu para 12, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) cedido a PODER Online.
A lista, podemos dizer, não é grande nem proeminente: Roberto Pessoa (PSDB-CE), Paulo Marinho Jr. (PL-MA), Juninho do Pneu (DEM-RJ) e Dr. Alexandre Serfiotis (PSD-RJ) elegeram-se para os cargos de prefeito e vice-prefeito em primeiro turno.
No segundo turno, ganharam eleições JHC (PSB-AL), Deuzinho Filho (Republicanos-CE), Sérgio Vidigal (PDT-ES), Eduardo Braide (Podemos-MA), Margarida Salomão (PT-MG), Edmilson Rodrigues (Psol-PA), João Campos (PSB-PE) e Wladimir Garotinho (PSD-RJ).
Deuzinho Filho e Paulo Marinho estavam afastados do mandato. Portanto, não serão substituídos.
No lugar de Roberto Pessoa, entra Danilo Forte (PSDB-CE). Marcos Soares (DEM-RJ) assume vaga de Juninho do Pneu e Pedro Augusto (PSD-RJ), a de Alexandre Serfiotis.
Pedro Vilela (PSDB-AL) substitui JHC; Neucimar Fraga (PSD-ES), Sérgio Vidigal; Josivaldo Melo (Podemos-MA), Eduardo Braide; Aelton Freitas (PL-MG), Margarida Salomão; Vivi Freitas (Psol-PA), Edmilson Rodrigues; Milton Coelho (PSB-PE), João Campos; e Ricardo da Karol (PATRI-RJ), Wladimir Garotinho.
Marcos Soares (DEM-RJ) e Otavio Leite (PSDB-RJ) substituem os licenciados Pedro Paulo (DEM) e Marcelo Calero (Cidadania), que assumiram secretarias no Rio de Janeiro.
Ufa!