Kassio Nunes Marques, o mais novo ministro do STF, o primeiro indicado por Jair Bolsonaro, tentou jogar para escanteio um processo de rachadinha contra o coordenador da bancada evangélica, deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), pastor da igreja Assembleia de Deus.
Nunes Marques pediu vistas e tirou o processo do plenário virtual para que o julgamento ocorra em sessão plenária, seja presencial ou por videoconferência.
Esse caso é visto com preocupação por alguns parlamentares, em especial por causa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), envolvido até o pescoço com o “sistema” quando era deputado estadual da Alerj, a assembleia legislativa do Rio.
O relator deste processo é o ministro Luiz Roberto Barroso que, junto ao ministro Edson Fachin, votou pela condenação de Silas.
Decisão final, agora só em 2021.