PODER revela como Artur Grynbaum faz do Grupo Boticário uma potência do mercado mundial de beleza

Histórias de empresas que alcançaram o sucesso em meio a trajetórias rocambolescas são comuns. Algumas delas incluem lances improváveis, daqueles que um bom ficcionista cortaria na edição final de seu livro por considerar inverossímeis. O Grupo Boticário, potência do setor de beleza do Brasil, surgido como farmácia de manipulação em Curitiba, tem dois lances desses: a compra de um arsenal gigantesco de frascos e vidros de Silvio Santos, numa quantidade e num preço incompatíveis com o tamanho e com o faturamento da companhia nascente, e a relação harmoniosa entre Miguel Krigsner, fundador do grupo e hoje presidente de seu conselho administrativo, e Artur Grynbaum, que o sucedeu como CEO. Krigsner e Grynbaum são cunhados. “Nossa relação desafia a lei da física”, disse brincando o CEO a PODER numa das sedes da empresa, em São Paulo.

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