Na entrevista coletiva regular das quartas-feiras no palácio dos Bandeirantes, que sempre começa às 12h45, o governador paulista, João Doria, convidou sua mulher, Bia Doria, a fazer uma aparição especial.
A primeira-dama do Bandeirantes e presidente do Conselho do Fundo Social do Estado mostrou duas peças, um cobertor e um saco de dormir, que, segundo o governador, foram pedidas à iniciativa privada, e que vão ser doadas a moradores de rua.
Doria aproveitou a ocasião para falar da velocidade das decisões da iniciativa privada, fundamentais agora, já que o frio atingiu mínimas históricas nesta semana, e a “vida privada” consegue dar respostas mais rápidas, em geral, que a administração pública.
Esse tema também surgiu em sua entrevista à revista PODER que está nas bancas.
“Continuo tendo esse sentimento privado na gestão pública, por isso montamos aqui um secretariado de nível de ministério. Há várias pessoas que vieram do setor privado e oito ex-bons ministros de Estado que ajudam a fazer um governo descentralizado, operativo, corajoso, o único entre os estados a fazer uma reforma administrativa que reduziu despesas, para que pudéssemos ter a condição fiscal adequada que hoje temos, de R$ 21 bilhões em 2021, mais do que o governo federal tem para investir”, disse.