Nesta terça-feira (19), o casal usou suas redes sociais para anunciar uma novidade que promete ser um divisor de águas no entendimento que a ciência tem sobre o funcionamento do corpo humano. A CZI, que eles fundaram em 2015 para desenvolver projetos ligados à erradicação de doenças e a melhorias na educação, vai financiar a construção de um cluster de computação de alto desempenho que será peça-chave em pesquisas sem fins lucrativos relacionadas às ciências da vida.
Entre outras capacidades, os modelos de IA terão condições de prever como determinada célula irá se comportar diante de um estímulo, ou de mostrar os impactos de doenças raras nas células, para citar dois exemplos. Isso possibilitará a criação de vacinas e de tratamentos mais efetivos.
A CZI vem trabalhando no projeto desde 2016, apoiando pesquisadores do mundo inteiro para gerar a maior quantidade possível de dados sobre as células e seus componentes a fim de construir ferramentas que possibilitem a integração e o uso compartilhado desses dados.