Um grupo de diplomatas está pronto para entrar em contato com o chanceler Ernesto Araújo, do ministério das Relações Exteriores (MRE), pedindo mais previsibilidade na carreira.
Quem está em missão no exterior e seria deslocado para novos postos neste primeiro semestre de 2021 ainda não sabe direito o que vai acontecer.
Existe, inclusive, a possibilidade de um “chamamento coletivo” para que os itamaratecas voltem para o Brasil antes da hora.
O maior problema é que o orçamento do ministério é feito em dólar e, com a desvalorização do real, o valor empenhado pode acabar ficando aquém do necessário para a manutenção das representações diplomáticas do Brasil.
Nessas horas, reclamam os envolvidos, “seria bom que Eduardo (Bolsonaro) tivesse sido nomeado embaixador do Brasil nos Estados Unidos”.
Enfim, a hipocrisia.