Por Agenor Duque
Nas últimas décadas, a cultura progressista tentou impor sua agenda ao povo americano e também ao resto do mundo, incentivando crianças e adolescentes a se submeterem a procedimentos irreversíveis sob a falsa promessa de “afirmação de gênero”. No entanto, o presidente Donald Trump, comprometido com os valores conservadores e a proteção da infância, assinou uma série de ordens executivas para impedir essa prática absurda. A decisão não apenas proíbe o uso de recursos federais para tais procedimentos, mas também impede que instituições que promovem a ideologia de gênero recebam financiamento governamental, pois a sociedade americana não aceita mais esse absurdo de mutilação infantil disfarçada de “direitos” e, por esse e outros motivos é que a maioria da população votou em Trump, pois já sabiam dessas decisões durante o período da campanha.
Trump deixou claro que o governo dos Estados Unidos não mais financiará, promoverá ou permitirá que crianças vulneráveis sejam submetidas a bloqueadores de puberdade, hormônios e cirurgias que alteram seus corpos de forma permanente. A ciência confirma que o sexo é biológico e imutável, determinado no momento da concepção. Porém, sob o governo democrata de Joe Biden e Kamala Harris, milhões de dólares foram direcionados para instituições que promovem essa ideologia maligna, colocando a vida de menores em risco.
O mais triste de tudo é que existe um número crescente de jovens que passaram por tais procedimentos relatando arrependimento e enfrentando consequências irreversíveis, como infertilidade, transtornos psicológicos e graves complicações médicas. Muitos desses adolescentes foram incentivados por médicos e ativistas da esquerda progressista que ignoram estudos científicos e fazem experimentos com corpos em desenvolvimento. Trump, ao contrário, decidiu proteger essas crianças e garantir que os EUA não se tornem um campo de testes para a indústria da “transição de gênero”.
A esquerda, previsivelmente, reagiu com aquela histeria típica de sempre. Os militantes progressistas, com o apoio da velha mídia tradicional, argumentam que essa decisão é uma violação dos “direitos humanos”. Mas desde quando permitir que crianças sejam esterilizadas e mutiladas pode ser considerado um direito? Que absurdo! O verdadeiro direito está exatamente na proteção dos inocentes contra essa prática perversa. Deus criou homem e mulher, e nenhuma agenda ideológica pode mudar essa verdade absoluta.
Além disso, a nova diretriz de Trump impede que fundos federais sejam usados para financiar procedimentos de mudança de sexo para presos, imigrantes ilegais e qualquer instituição que promova essa prática. Durante o governo democrata, os americanos foram forçados a pagar com seus impostos para que detentos em prisões femininas realizassem cirurgias de redesignação sexual. E essa política absurda não apenas colocou em risco a segurança das mulheres encarceradas, mas também incentivou o abuso do sistema por criminosos que alegavam “disforia de gênero” para obter benefícios.
O decreto presidencial também restaura a privacidade de espaços públicos, garantindo que banheiros, vestiários e prisões sejam separados por sexo biológico. O caos causado pela imposição de banheiros neutros e a inclusão de homens em competições esportivas femininas tem prejudicado diretamente as mulheres, mas os democratas insistiam em avançar essa pauta. Felizmente, Trump reverteu essa imposição, para então restaurar a ordem e a justiça nos espaços públicos.
Além do impacto direto nas políticas federais, Trump instruiu o Departamento de Justiça a investigar fraudes médicas associadas à indústria transgênero, como organizações que lucram com a venda de hormônios e cirurgias em jovens e que agora serão responsabilizadas, e as vítimas que foram enganadas por essa indústria terão o direito de processar aqueles que destruíram suas vidas.
A verdade é que a esquerda global, com sua obsessão pelo controle das mentes mais jovens, quer normalizar o absurdo e destruir as bases da civilização. Trump está fazendo exatamente o que se espera de um líder comprometido com a moralidade: proteger crianças da influência de uma agenda ideológica maligna e garantir que os Estados Unidos voltem a ser um país onde a verdade e a biologia prevalecem sobre essas loucuras progressistas.
O povo americano já demonstrou claramente que não apoia nada disso, já que em mais de vinte estados, leis foram aprovadas proibindo o acesso de menores a esses procedimentos. Os cidadãos de bem rejeitam a interferência de burocratas e militantes da cultura woke que tentam minar a autoridade deles como pais e destruir a inocência das crianças. Trump, ao assinar essas ordens executivas, apenas atendeu ao clamor da maioria dos americanos, que deseja um país livre da degradação moral imposta pela esquerda maldita.
A verdade está do lado daqueles que defendem os valores cristãos e protegem a família. A Bíblia é clara quando afirma que Deus criou o ser humano à Sua imagem e semelhança, homem e mulher Ele os criou (Gênesis 1:27). Nenhuma agenda política pode modificar essa realidade divina. A decisão de Trump não apenas coloca os Estados Unidos de volta ao caminho certo, mas também estabelece um precedente para que outras nações tomem medidas semelhantes.