3 perguntas para Ron Horovitz, CEO da Plié

Ron Horovitz tem como maior exemplo seu pai empreendedor, que sempre procurou inovação e qualidade desde o dia em que comprou sua primeira máquina italiana e que carrega um olhar sempre voltado para o novo, para o próximo passo.

À frente de uma verdadeira potência do mercado têxtil, as marcas Highstil e Plié, Ron desenvolveu um processo verticalizado, que começa no plantio do algodão, passa pela fiação e confecção, até chegar ao varejo. Com capilaridade por todo o Brasil, a Plié chega à ABF Franchising com uma rede sólida de franquias. Estruturada há mais de 20 anos, a franqueadora traz oportunidades de negócio atraentes para os investidores, além de comunicar a expansão da sua rede através de uma robusta estratégia e previsão de chegar, em 2026, a 100 lojas no território nacional.

Presente em 8 estados brasileiros, somando 25 lojas em operação e mais 7 em implantação até agosto de 2024, a marca garante ao investidor um markup mínimo de 3.0 – indicativo usado em economia para quantificar a relação do valor de compra e venda de um produto. O grande diferencial da Plié é que este markup mínimo de 3.0 é garantido ao franqueado. “O mercado do vestuário feminino e moda íntima, com os diferenciais que a Plié oferece (tecnologia, conforto e diversidade), tem ainda muito espaço para ser explorado. Queremos oferecer segurança e margens atrativas aos nossos franqueados para que possam crescer conosco ocupando os principais pontos de venda do país”, afirma Ron Horovitz, fundador da marca.

Ron falou com exclusividade à Revista Poder e contou mais detalhes sobre o futuro da Plié na entrevista abaixo:

Considerando a alta competitividade do mercado de franquias, quais estratégias específicas a Plié vem implantando para se destacar e conquistar a preferência dos investidores?

O grande diferencial está na margem de contribuição que a Plié deixa ao franqueado; isso, somado à alta reputação da marca, ajuda muito no rápido retorno do investimento.

A Plié vem se transformando ao longo dos anos para além de uma marca de roupa íntima feminina inovadora, diversa e pioneira. Quais os desafios do mercado da moda para o futuro?

O pioneirismo traz uma grande responsabilidade, principalmente para uma marca que nasceu como lingerie e cresceu para o lifestyle, mantendo a qualidade. Em todas as frentes, nossa proposta continua sendo agregar muita tecnologia ao produto, com o objetivo de trazer conforto e, principalmente, segurança; tanto para quem usa quanto para quem investe.

Como desafio, seguimos com o mesmo de 24 anos atrás: surpreender a mulher, o que não é tarefa fácil (risos). Por isso, acabamos de lançar uma linha de cuecas para surpreender também os homens com uma qualidade e design nunca vistos antes.

Quais os próximos passos da marca?

Fazer a expansão da marca em ritmo acelerado, na contramão da economia do Brasil e, em paralelo, expandir também as novas linhas de produtos, buscando atender as necessidades e antecipar os desejos das nossas consumidoras, sempre com respeito à diversidade de biotipos e estilos de vida.