A famigerada sala “secreta” e ”escura”, da totalização dos votos do TSE, em Brasília, na descrição conspiratória de Jair Bolsonaro, provou-se não ser nem secreta nem escura. “Não mais”, como disse o dono do PL, o partido do presidente, Valdemar Costa Neto. A convite do ministro do STF e atual presidente rotativo da corte eleitoral, Alexandre de Moraes, Valdemar esteve nesta quarta (28) no local, junto com representantes de outros presidenciáveis.
“Agora é aberta”, disse Valdemar, o ex-deputado federal arrolado no escândalo do Mensalão,, utilizando caprichosamente o advérbio para não se queimar com o astro principal de seu cast.
O secretário de TI do TSE, Julio Valente, explicou que no recinto trabalham 20 pessoas que “não contam votos”, mas “monitoram o ambiente de informática” para que os sistemas funcionem “sem sobressaltos’, conforme registrou a Folha de S.Paulo.
Valdemar, que mantém perfil no Twitter e no Instagram mas jamais publicou qualquer coisa nessas redes, não quebrou o ineditismo. O perfil do PL nacional também passou em branco, preferindo retuitar informes da conta do presidente.