Em notícia revelada pelo portal Metrópoles nesta segunda (27), Roberto Castello Branco, um dos infindáveis presidentes da Petrobras no governo Bolsonaro, chamou o Chefe do Executivo de “psicopata”, entre outras gentilezas.
Castello Branco falava em grupo de “zap” privado, cujo teor foi vazado e posteriormente publicado pelo portal brasiliense.
“Se eu quisesse atacar o Bolsonaro não foi e não é por falta de oportunidade. Toda vez que ele produz uma crise, com perdas de bilhões de dólares para seus acionistas, sou insistentemente convidado pela mídia para dar minha opinião. Não aceito 90% deles e quando falo procuro evitar ataques”, escreveu.
Castello Branco disse ainda que há conversas incriminadoras gravadas no celular corporativo que ele devolveu à Petrobras ao ser degolado da companhia. Bem, provavelmente agora não há mais.
“No meu celular corporativo tinha mensagens e áudios que poderiam incriminá-lo. Fiz questão de devolver intacto para a Petrobras.”
O serelepe senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), para não perder o hábito, já levou o tema ao STF. Mais uma para a conta.
“Acabo de acionar o STF para que o celular do ex-presidente da Petrobras seja imediatamente apreendido e periciado, para que venha a público o teor de todos os eventuais crimes de Bolsonaro!”