Segundo a imprensa britânica, a Família Real teria desembolsado US$ 12 milhões para abafar o escândalo envolvendo o nome do filho favorito de Elizabeth II
Uma das principais notícias dessa semana foi a revelação de que o príncipe Andrew, tido como o filho favorito da rainha Elizabeth II, preferiu encerrar sua disputa judicial nos Estados Unidos com a advogada Virginia Giuffre selando um acordo financeiro fora dos tribunais, apesar de nem ter tanto dinheiro para isso.
E embora se trate de uma negociação sigilosa, a imprensa britânica está noticiando nesta quarta-feira que tem detalhes sobre o que foi acordado entre o ex-royal e Giuffre, que o acusa de abuso sexual em uma propriedade de Jeffrey Epstein anos atrás, como parte da pirâmide do sexo orquestrada pelo falecido bilionário.
Ao que parece, quem sugeriu uma saída extraoficial para o caso foi a própria mãe de Andrew, que já tinha lhe cortado todos os privilégios – e inclusive tirado seu título de Alteza Real – e não estava a fim de ver seus 70 anos de reinado, completados no último dia 6 de fevereiro, ofuscados por notícias ruins.
Já sobre o valor que Giuffre embolsou para retirar as acusações que fez contra Andrew, e provavelmente também por assinar um acordo de confidencialidade se comprometendo a jamais tocar no assunto, estima-se algo em torno de US$ 12 milhões (R$ 61,9 milhões) que devem ter saído das contas de Sua Majestade, cuja fortuna pessoal está na casa dos US$ 500 milhões (R$ 2,58 bilhões).