A Vivo acredita na arte como elemento de transformação da sociedade

Museu Oscar Niemeyer (Curitiba) // Divulgação

Não por acaso, os sete principais museus do Brasil são patrocinados pela empresa, entre eles, MASP, MAM-SP, Pinacoteca de São Paulo, Inhotim e Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba

Há mais de 17 anos a Vivo vem fazendo uma dobradinha das mais bem sucedidas com a cultura no Brasil e atualmente é uma das grandes patrocinadoras das artes cênicas (teatro) e visuais (museus e exposições). Atividades culturais de qualidade fazem parte do DNA da empresa, que acredita na manifestação artística como elemento de transformação da sociedade. O perfil @Vivo Cultura apresenta peças online e visitas guiadas a museus, abrindo uma janela, um respiro, e democratizando o acesso ao universo artístico. Os eventos presenciais voltaram, o que é maravilhoso, mas o @Vivo.cultura segue a todo vapor no Instagram funcionando como um hub de conteúdos relevantes.

Inhotim (MG) // Divulgação

Os sete principais museus do país são patrocinados pela Vivo: MASP, MAM-SP, Museu da Imagem e do Som e Pinacoteca de São Paulo, Inhotim, em Minas, MAM-RJ e Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. E a empresa está apostando nos meses de dezembro e janeiro, por conta das férias escolares, para estimular ainda mais a visitação e divulgar a arte entre a população de todas as idades.

Para aproximar ainda mais a arte das pessoas, foi lançada a plataforma Vivo na Arte, que promove, por meio de aulas online e gratuitas, o acesso ao conhecimento histórico e ao acervo de museus patrocinados pela marca. Com curadoria da mestra e doutora em educação Mirtes Marins, as aulas são ministradas pelo corpo técnico de cada museu. As inscrições podem ser feitas no perfil @vivo.cultura.

MASP // Divulgação

Sempre sob a lente da diversidade, a necessária exposição Enciclopédia Negra na Pinacoteca de São Paulo, que ficou em exibição até outubro, também contou com incentivo especial e patrocínio da Vivo. A mostra apresentou 103 obras realizadas por 36 artistas contemporâneos, representando personalidades negras que tiveram suas histórias apagadas ou que nunca haviam sido registradas.  Os trabalhos retratam os biografados em livro homônimo, publicado em março pela Companhia das Letras, de autoria dos pesquisadores Flávio Gomes e Lilia M. Schwarcz, e do artista Jaime Lauriano.

Exposição Enciclopédia Negra, na Pinacoteca (SP) // Divulgação

Quem não conseguiu ir até a Pinacoteca para conferir ‘in loco’, ainda pode ver a exposição por meio de um tour virtual no site. Quer dizer, com todas essas iniciativas da Vivo não tem desculpa para não mergulhar de cabeça no que há de melhor na arte do Brasil e do mundo.