Curitibana que coloca pequenos varejistas nos grandes marketplaces é novo unicórnio

Crédito: Eduardo Macarios/Divulgação

Olist, que começou em 2007 como espaço físico de ajuda para artesãos e chegou ao digital em 2011, recebe em quinta rodada aporte de US$ 186 mi

Tornar-se um unicórnio, ou seja, ter uma startup e vê-la alcançar valor de mercado de US$ 1 bi, já não parece tão difícil, tantos são os casos noticiados no Brasil. Mas é claro que num mercado de alta mortalidade como esse, eis algo para celebrar.

Nesta quarta (15), uma nova empresa entrou para o clube. A Olist, que oferece soluções de e-commerce, captou em sua quinta rodada de investimentos US$ 186 mi. Os principais investidores foram o fundo americano Wellington Management, o japonês SoftBank e o banco Goldman Sachs.

Segundo revelou a revista Exame, a house-organ do banco BTG, a Olist pretende “ajudar uma base de mais de 45 mil lojistas a ter ferramentas mais avançadas de logística” e incrementar “vertical de produtos financeiros.”

Outras ferramentas já são disponibilizadas aos clientes, como a produção de anúncios para redes sociais.

Curiosamente, a Olist começou em 2007 como Solidarium, um espaço físico para ajudar artesãos de Curitiba. Seu fundador, Tiago Dalvi, chegou ao marketplace apenas quatro anos depois. O nome Olist veio em 2015, mesmo ano dos primeiros aportes por parte da 500 Startups e Redpoint. Há cerca de um mês adquiriu duas pequenas empresas, as startups Tiny e Vnda.