A ideia de criar no Facebook um “metaverso”, o espaço virtual que Marc Zuckerberg gostaria de ver com aplicações na vida real, inscreve-se, como tudo, na possibilidade de faturar um “cadinho” mais.
Embora tenha deixado “fluir” que o metaverso seria parte do espaço de trabalho de seus próprios funcionários, as pessoas ainda não conseguem entrar dentro de um game,. É preciso, como no vintão Second Life usar um avatar digital.
Mas expor marcas nesse ambiente digital, onde muitas pessoas passam horas – jogando, por exemplo – e criar entretenimento adicional para elas, com shows exclusivos, digamos, é bastante pertinente.
É por isso que empresas chinesas também se mexem por seus próprios metaversos. A ByteDance, controladora do TikTok adquiriu a startup de realidade virtual Pico Interactive, enquanto a Alibaba registrou, segundo fontes, a marca “Ali Metaverse”. A empresa não confirmou a informação à mídia norte-americana.
A Bloomberg estima que o negócio gire em torno de US$ 800 bi em 2024.