Larry Fink pede transparência à China e vê moeda digital protagonista

Larry Fink || Créditos: Reprodução/Black Rock

CEO da BlackRock, que gere ativos equivalentes a sete vezes o PIB brasileiro, revela à CNBC que pressiona por mais dados das empresas chinesas e saúda "criptos"

Em rara entrevista à grande mídia norte-americana nesta quarta (13), Larry Fink, CEO da BlackRock, gestora que mantém US$ 9,5 tri em ativos, cerca de sete vezes o PIB brasileiro, pediu mais transparência à China e viu “papel relevante” para os criptoativos na economia mundial.

Falando à rede de TV CNBC após a divulgação dos resultados do terceiro “tri”, Fink disse que “vem sendo assertivo” para que a China integre seu mercado de capitais: “Precisamos de mais divulgação e transpaência em todos os níveis corporativos se vamos negociar esses papéis [da China]”.

Sobre os criptoativos, disse: “Não estudo o bitcoin, não posso te dizer se vai [valer] US$ 80 mil ou zero. Mas eu realmente acredito que há um grande papel para os criptoativos, que irão ajudar consumidores no mundo todo”.