Desativada desde a última legislatura, a Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e Direito à Comunicação da Câmara Federal poderá reaparecer, desta vez, com apoio dos bolsonaristas.
Criado para também estimular a participação popular, o bloco parlamentar havia sido tratada como ineficaz. Agora, para ressuscitá-lo, exige-se a assinatura de um terço dos parlamentares (171). A ideia seria tratar a frente como um sucedâneo da Frente Conservadora, que abrangeria também o Senado, mas que por fim não saiu do papel.
Até agora, apenas parte do PP, PSL, PL e PTB concordaram em assinar o requerimento. Republicanos, Podemos e o esfacelado partido Novo estão negociando apoio ao projeto.
A Frente da Livre Expressão foi lançada inicialmente em 2009, relançada em 2011 e, no mandato seguinte, analisou a proibição de monopólios e a propriedade cruzada dos meios de comunicação no país, em 2015 e 2016.
Ficou tudo por aquilo mesmo.