Notabilizado por articular contra Dilma, Ciro Nogueira vive dia digno de campanha

Ciro Nogueira || Crédito: Roque de Sá/Agência Senado

Em dia de duas festas infantis, senador que é hoje o mais recente melhor amigo de Bolsonaro desde criancinha é celebrado por frase “não se tira presidente, se coloca presidente”

Mais recente melhor amigo de Jair Bolsonaro desde criancinha, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) marcou presença na festa de oito anos da netinha, no sábado (17).

No evento, o piauiense ficou sabendo que o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha o mencionou eloquentemente ao falar do livro Tchau, Querida – o Diário do Impeachment, lançado naquele mesmo dia. É que num jantar com Cunha e outros parlamentares em Nova York, Ciro Nogueira cunhou a frase “Não se tira presidente, se coloca presidente”.

Para que o PP apoiasse a queda de Dilma, era preciso que um substituto já estivesse em aquecimento. Rei morto, rei posto, poderia também ter dito.

E esse sucessor de Dilma seria, como a ele se refere o sucessor de Cunha na presidência da Câmara, Rodrigo Maia, o “presidente Michel”.

Político experimentado, Nogueira não se fez de rogado e ainda fez uma passagem rápida pelo aniversário de Maria, filha da médica Cynthia Portella, que prefere usar o sobrenome da mãe, a deputada federal Iracema Portella (PP-PI).

A festinha durou até o dia seguinte, com direito a sleepover das amigas em barraquinhas montadas na sala de casa. Com o tema “unicórnio”, o evento foi bem pequeno, para menos de 10 pessoas