Havia um pingo de sombra nos olhos e uma base leve no rosto da ministra Cármen Lúcia, do STF, enquanto ela dizia que “plenário não é órgão revisor de turma”, frase que deve ter desagradado o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro, que teve sua suspeição no caso do tríplex do Guarujá do ex-presidente Lula confirmada pela Segunda Turma do Supremo.
Na última sessão pública (e virtual) do Supremo, nesta quarta-feira (15), Cármen Lúcia estava inusualmente maquiada. Para se ter uma ideia, uma das últimas vezes que ela apareceu “feita”, ou seja, após uma tarde de salão, foi em sua posse como presidente da Corte, em 2016.
PODER Online descobriu que a ministra pegou dicas com a turma de um salão que frequentava antes do Novo Normal, na Asa Norte, em Brasília, e tem se aventurado discretamente em casa.
Se a ministra não fez um curso, certamente aprimorou suas técnicas durante o #ficaemcasa, movimento, digamos assim, de que é entusiasta.
A ministra não gosta de olhos marcados e nem de batom “muito aparecido”. Muito eventualmente, usa algo próximo do vermelho. Que dilui tanto que vira quase rosa.
Para a ministra, menos é mais.