Globo, SBT e Record, à despeito da disparidade de alcance, deverão ficar com quase os mesmos valores; sugestão de que aglomeração deve ser evitada ganha pouca ênfase nos comerciais
Foi preciso a pandemia soprar sua primeira velinha de aniversário no Brasil para o governo federal finalmente autorizar a produção da campanha número 1 de combate à doença.
Na TV, as peças serão veiculadas em duas etapas, e o custo será de ao menos R$ 32,2 milhões (apenas de veiculação). Para mídia impressa e internet, estima-se que sejam destinados outros R$ 10 milhões.
Globo, SBT e Record, à despeito da disparidade de telespectadores alcançados, deverão ficar com praticamente os mesmos valores pela veiculação.
Ficou definido que os comerciais vão mostrar muitos jovens, de várias raças, alertando para os perigos da doença e sugerindo, sem grande ênfase, que aglomerações contribuem para aumentar o problema.
A expectativa é de que os comerciais sejam veiculados já a partir deste mês. Eles estão sendo feitos com a rapidez que o dinheiro permite e foram gravados em Manaus, São Paulo e Distrito Federal, entre outras locações.