Diante das dificuldades enfrentadas pelo governo com as trapalhadas no combate à Covid-19 e a queda de popularidade do presidente nas últimas pesquisas, o presidente Jair Bolsonaro pediu que sua equipe faça um pente-fino nos cargos disponíveis para oferecer aos aliados.
“Nada excepcional”, afirmou um dos conselheiros do presidente a PODER Online, afirmando que “existe vaga e existe a necessidade de se colocar pessoas para trabalhar”.
Para evitar especulações sobre apadrinhamento, a prioridade será dada aos cargos em locais “menos famosos”, digamos assim, nos desvãos da burocracia federal.
Um dos locais onde há vacância e discrição é a Escola Nacional de Administração Pública (Enap), comandada pelos liberais que ainda restam no governo e vinculada ao ministério da Economia.
Agências reguladoras e autarquias também estão na mira do Centrão, melhor dizendo, do governo.