Presidente norte-americano perdoa criminosos de guerra e aliados de campanha condenados por suas ligações com a Rússia e se indispõe com Congresso ao criticar plano de ajuda contra a Covid-19 de US$ 900 bi
O presidente norte-americano decidiu deixar marcas indeléveis nestes seus últimos 30 dias no cargo. Nesta terça (22), Donald Trump trabalhou intensamente para perdoar criminosos da guerra do Iraque e levantar a pena de diversos aliados envolvidos nas ligações perigosas com a Rússia de sua campanha de 2016.
Não parou aí. Depois de meses de tratativas no Congresso, democratas e republicanos chegaram ao valor de US$ 900 bi para o programa de ajuda a trabalhadores e pequenos empresários prejudicados pela crise da Covid-19, mas Trump se posicionou desfavoravelmente. Ele quer que os cheques de US$ 600 que serão dados aos americanos sejam de US$ 2 mil, e ameaça não assiná-los.
Nessa ele está sozinho. Seu partido, o Republicano, é contra elevar essa ajuda.