O ministério da Cidadania começou a enviar mensagens de texto para 2,6 milhões de pessoas que receberam o auxílio emergencial do governo sem ter esse direito.
A pasta vem informando aos irregulares que eles precisam devolver o que receberam. Se cada um restituir ao governo uma prestação de R$ 600, o país reavê R$ 1,5 bi.
Para o vice-presidente do TCU, ministro Bruno Dantas, o governo também deveria informar na mensagem que “os beneficiados irregulares poderão ter seu nome sujo caso não façam o ressarcimento aos cofres públicos” – a ameaça ainda não foi colocada em prática.
Até o início de dezembro, foram recuperados R$ 227,4 milhões. O TCU estima que as fraudes podem totalizar R$ 54,7 bilhões.