“Sextar” é um verbo que não traz sensações muito positivas para alguns funcionários do Governo Federal. É quando algumas revelações incômodas vêm a público por meio de órgãos de imprensa investigativos.
Hoje não foi diferente com Alexandre Ramagem, o chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que Bolsonaro quis indicar para a superintendência da Polícia Federal após a queda do ex-ministro Sergio Moro, e o STF barrou.
Hoje a ministra Cármen Lúcia solicitou que a Procuradoria Geral da República abra investigação sobre a suposta produção de relatórios pela Abin em favor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), o 01, envolvido no escândalo das rachadinhas da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio).
Ramagem já havia se pronunciado ao STF esta semana e negado a produção dos relatórios, mas hoje mais carga contrária veio das revistas Época e Crusoé.