Mil dias depois e ainda sem solução, morte de Marielle causa comoção

Marielle Franco || Crédito: Reprodução

Não é para menos: investigação não conseguiu apontar mandante; para deputado federal Marcelo Freixo (Psol-RJ), morte de Marielle é "atestado de óbito do Rio de Janeiro"

A história de vida e morte de Marielle Franco ultrapassou as fronteiras nacionais e no Brasil virou nome de rua, de movimento, motivo de briga, de homenagem.

Marielle se tornou um símbolo de luta, mas quase três anos após seu assassinato junto com o motorista Anderson Gomes, também de impunidade.

Vereadora do Psol morta no Rio de Janeiro, em 2018, Marielle Franco foi motivo de divergências, tornou-se assunto para projetos de lei, causou instabilidade ao governo.

Nesta terça-feira (8), o assassinato completou mil dias sem solução. Há mil dias, a vereadora e o motorista Anderson Gomes foram alvejados no Rio de Janeiro.

Aliados se manifestaram nas redes sociais. O deputado David Miranda (Psol) afirmou que “as balas perdidas sempre acertam os mesmos corpos” e que lamenta a falta de empenho da polícia em resolver o caso.

“A morte de Marielle é o atestado de óbito do Rio de Janeiro”, declarou Marcelo Freixo (Psol), que marcou uma live para hoje com a irmã de Marielle, Anielle.