Por Anderson Antunes
O desfecho da última eleição presidencial norte-americana já não é o assunto mais quente em Wall Street, onde a posse de Joe Biden em 20 de janeiro é dada como certa.
Na meca do capitalismo, o que todo mundo comenta é a última aposta financeira de Warren Buffett, a partir da comunicação que o “Oráculo de Omaha” fez dias atrás à Securities and Exchange Commission, a instância fiscalizatória do mercado americano de capitais.
Buffett, que fez a movimentação por meio de sua holding, a Berkshire Hathaway, só não disse o nome da empresa da qual se tornou sócio minoritário. Nos Estados Unidos isso é permitido para investidores que compram até 5% dos papéis de qualquer companhia de capital aberto.
Como era de se esperar, a identidade da companhia misteriosa se tornou a informação mais cobiçada dos seguidores do investidor.
Dono de uma fortuna estimada em US$ 87,4 bilhões, Buffett fez coisas parecidas no passado. Quando ele descobre uma oportunidade, geralmente prefere aproveitar sozinho.