A Secretaria do Orçamento Federal (SOF) do ministério da Economia barrou o concurso da Polícia Federal (PF) idealizado pelo presidente Bolsonaro. Seriam, a princípio, 2 000 vagas.
O governo entrou numa queda de braço com o ministro Paulo Guedes (Economia) pela liberação das contratações, promessa eleitoral de Bolsonaro. Foi necessário, inclusive, mudar o parecer de uma lei para acochambrar os novos policiais no governo.
Mas sem o aval da SOF, que é a dona do dinheiro, necas de pitibiribas. Qualquer ação sem o endosso do órgão pode incorrer em crime de responsabilidade fiscal.