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Inicialmente contrário ao uso das máscaras, às quais ainda não aderiu, o presidente Jair Bolsonaro disse que a covid-19 não havia o afetado de maneira agressiva por seu “histórico de atleta”. O chefe do Executivo, no entanto, precisou ficar duas semanas de quarentena. Antes do fim deste período, foi fotografado, sem máscara, conversando com garis em Brasília.
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Afastado por duas semanas do trabalho, em setembro, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) reclamou muito das dores e da moleza que sentiu durante o período de quarentena. “Fiquei com 20% do pulmão afetado. Eu sofri”, disse o parlamentar.
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Presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que a covid-19 “não é gripe” e que viveu dias difíceis enquanto se recuperava da doença. O parlamentar foi um dos primeiros integrantes do primeiro escalão a contrair a doença, em abril, logo após a mãe dele ser internada em Brasília, em maio.
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Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello voltou na quarta-feira passada (11) ao trabalho presencial após enfrentar a covid-19. “Não estou completamente recuperado, é uma doença complicada”, afirmou o ministro, que ainda sente os efeitos da doença.